quarta-feira, 23 de setembro de 2009

1ª SÉRIES - GABARITO BiO Vol. II – Das págs. 4 a 25.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 - RELAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE ESPÉCIES

Para começo de conversa - Página 4

Figura 1 ---------Figura 2-----------Figura 3---------- Figura 4
Carrapato -------Lagarta -----------Bromélia-----------Onça
Tamanduá-mirim (mas pode ser outro mamífero)
Planta Árvore Peixe
Plantas (ao fundo)
Questões 1 e 2 resultarão em respostas pessoais que servirão para identificar quais
relações são mais familiares aos alunos. Desse modo, você, professor, poderá
aprofundar, na segunda etapa, os conceitos em que os alunos tiveram maior dificuldade.

PESQUISA EM GRUPO - Página 5

Nº da frase--Seres citados --Seres prejudicados--Seres beneficiados--Seres indiferentes
1-------------coruja-----------perereca------------perereca------------coruja
2-------------carapato--------capivara-------------capivara------------carrapato
3-------------lombriga--------porco-do-mato------porco-do-mato------lombriga
4-------------cipó-chumbo----pitangueira----------pitangueira---------cipó-chumbo
5 -------------bactéria--------macaco-prego-------macaco-prego-------bactéria
6--------------gambá---------besouro--------------besouro-------------gambá
7-------------goiabeirabrava--abelha---------------goiabeirabrava-------abelha
8-------------bromélia--------cedro----------------bromélia-------------cedro
9-------------sanguessuga-----sapo-----------------sanguessuga---------sapo
10--------perereca-verde--pererecalistrada-----perereca-verde----- pererecalistrada

11-----------joaninha----------pulgão---------------pulgão-------------- joaninha
12-----------líquen------------alga------------------fungo---------------alga, fungo

3. Coruja (+), perereca (-).
Carrapato (+), capivara (-).
Lombriga (+), porco-do-mato (-).
Cipó-chumbo (+), pitangueira (-).
Bactéria (+), macaco-prego (-).
Gambá (+), besouro (-).
Pássaro (+), jacaré (+).
Bromélia (+), cedro (0).
Sanguessuga (+), sapo (0).
Perereca-verde (-), perereca-listrada: (-).
Gambá (-), cutia (-).
Joaninha (+), pulgões pulgão (-).
Líquen (+), alga (+).

LIÇÃO DE CASA -Página 7

1. O resultado final deverá ser semelhante ao seguinte:
Corujas (+), pererecas (-): predação.
Carrapato (+), capivara (-): parasitismo.
Lombriga (+), porco-do-mato (-): parasitismo.
Cipó-chumbo (+), pitangueira (-): parasitismo.
Bactéria (+), macaco-prego (-): parasitismo.
Gambá (+), besouro (-): predação.
Pássaro (+), jacaré (+): mutualismo.
Bromélia (+), cedro (0): comensalismo.
Sanguessuga (+), sapo (0): comensalismo.
Perereca-verde (-), perereca-listrada: competição.
Gambá (-), cutia (-): competição.
Joaninha (+), pulgões (-): predação.
Líquen (+), alga (+): mutualismo.
2. Resposta dependerá da pesquisa de cada aluno; deverão encontrar pelo menos um
exemplo para cada tipo de relação.

Relações na natureza - Página 8

1. Questões 2 e 3.
Lobo-guará (+) / pequenos
mamíferos roedores (-):
predação.
Lobo-guará (+) / aves (-): predação.
Lobo-guará (+) / lobeira (+): mutualismo.
Lobo-guará (-) / vermes (+): parasitismo.
vermes
lobo-guará
lobeira
aves
pequenos roedores

VOCÊ APRENDEU? - Página 10

1. Alternativa d.
2. Alternativa c.
3.
1. Tico-tico é o pássaro marrom, menor, e o chupim é o pássaro escuro, maior. A
definição informa que o tico-tico cuida do filhote de chupim; portanto, o pássaro que
está dando a comida, na imagem, é o tico-tico e o que está recebendo é o chupim.
2. Tico-tico (-) / chupim (+): parasitismo.
3. Assim como o homem vive à custa da mulher rica, o filhote de chupim vive à
custa de outros pássaros, como o tico-tico.

Leitura e Análise de Texto - Página 11

Formiga-de-correição (+) / grilos (-): predação.
Formiga-de-correição (+) / aranhas (-): predação.
Formiga-de-correição (+) / baratas (-): predação.
Formiga-de-correição (+) / roedores (-): predação.
Formiga-de-correição (+) / lagartos (-): predação.
Formiga-de-correição (0) / aves (+): comensalismo.
Aves (+) / moscas (-): predação.
Aves (+) / mariposas (-): predação.
Gafanhoto (-) / vespas (+): parasitismo.
Formiga-de-correição (0) / vespas (+): comensalismo.

SITUAÇÃO 2 - EQUILÍBRIO DINÂMICO DAS POPULAÇÕES

Para começo de conversa - Página 13

1. 240 filhotes, em média (24 meses x 10 filhotes por mês). Esta resposta desconsidera
que os ratos só se tornam férteis após alguns meses de vida.
2. Supondo que aproximadamente metade dos ratos seja macho e outra metade seja
fêmea; é esperado que ao final de dois anos haja cerca de 120 mil ratos (500 casais x
240 filhotes por casal).
3. Supondo uma população de 120 mil ratos (60 mil casais); ao fim de dois anos
teríamos 60 mil casais x 240 filhotes = 14.400.000 ratos; portanto, em dez anos
teríamos 5 x 14.400.000 = 72.000.000 de ratos.
4. Resposta pessoal, mas espera-se que os estudantes mencionem fatores que controlem
a população de ratos, como doenças, falta de alimento, extermínio realizado pelo
homem, predação por outros animais etc. Nesse momento, uma resposta exata não é
importante; o principal é fazer com que os alunos reflitam sobre os fatores que
podem influenciar o tamanho de uma população.

Leitura e Análise de Gráfico - Página 14

1. Maior quantidade de ninhos de coruja: ano 2000; menor quantidade: ano 2001.
2. Maior quantidade de ninhos de coruja: ano 2000; menor quantidade: ano 2001.
3. Quando o número de ratos aumenta, aumenta a população das corujas. Quando
aumenta o número de corujas, o número de ratos diminui, e o número de corujas
acaba diminuindo em seguida.
4. O tamanho da população de corujas.
5. O tamanho da população de ratos.
6. A população de corujas diminuiria ou até desapareceria.
7. O eixo do gráfico informa que a escala da esquerda se refere ao “número de ratos”;
representa, portanto, os dados que estão nas colunas.
8. O número de corujas nunca será maior porque as corujas se alimentam de ratos. São,
portanto, consumidores secundários. Como a energia disponível se reduz a cada nível
trófico por causa das perdas (respiração, movimentação etc.), sempre será preciso
que haja mais organismos ( em termos de biomassa) em níveis tróficos inferiores (no
caso, os ratos) para sustentar poucos organismos em níveis superiores (no caso, as
corujas).


Leitura e Análise de Texto - Página 16

1. O gráfico construído pelos alunos deverá ser semelhante ao que está a seguir.
Tempo (dias)

0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
Número de cigarrinhas - Sem fungo / Com fungo
Vale lembrar que metade da classe construirá o gráfico “sem fungo” e outra metade
“com fungo”, para que possam compará-los.
2. Respostas dependerão da produção de cada aluno.
3. Sim, pois a população de cigarrinhas é muito menor na presença do fungo.

• Hipótese 1: o fungo prejudica as cigarrinhas, mas não prejudica as plantas.
Apenas com os dados do gráfico, seria possível dizer que ele é um predador de
cigarrinhas. Contudo, esse não é o termo mais adequado nesse caso, pois se trata
de um parasita. Essa hipótese é plausível; apenas o termo “predação” não é o
mais adequado.
• Hipótese 2: o fungo não prejudica a cana-de-açúcar, pois o enunciado da
questão diz que a produção de cana aumentou. Portanto, essa hipótese não é
plausível.
• Hipótese 3: das três hipóteses apresentadas, esta é a mais plausível, pois o fungo
prejudica as cigarrinhas e não prejudica a cana.
5. Sim, essa estratégia provavelmente funcionará; de fato, essa é uma das maneiras
pelas quais os agricultores do estado de São Paulo combatem a cigarrinha da canade-
açúcar.
6. Cana-de-açúcar (-) / cigarrinha (+): parasitismo.
Cigarrinha (-) / fungo (+): parasitismo.
7. Cana-de-açúcar  cigarrinha  fungo.
8. Resposta pessoal, mas espera-se que os alunos considerem que, o fungo é eficiente
em reduzir as populações de cigarrinhas e tem a vantagem de não contaminar o
ambiente.

LIÇÃO DE CASA -Página 21
1. a) De 1895 até 1935, ou seja, 40 anos.
b) Um pouco antes dos pontos I, II e III, havia uma grande quantidade de presas, o
que beneficiou os predadores, cuja população pôde se alimentar mais e crescer.
c) Inicialmente, ela iria aumentar devido ao desaparecimento dos predadores.
Depois, em razão do aumento do número de indivíduos (presas), aumentaria a
competição dentro da mesma espécie por alimento e espaço. Desse modo, o tamanho
da população de presas pode se estabilizar ou até diminuir.
d) Sim, pois a quantidade de herbívoros sempre será maior que a de carnívoros (em
consequência da perda de energia e biomassa de um nível trófico para o outro);
bastaria observar qual das linhas apresenta os maiores valores no gráfico.

VOCÊ APRENDEU? - Página 22
1. a) 14 dias.

b)A e B: espécie A (-) / espécie B (-).
C e D: espécie C (+) / espécie D (-).
A e C: espécie A (0) / espécie C(0).

c) A e B: Competição.
C e D: Predação ou parasitismo.
A e C: Sem relação.

Aprendendo a Aprender - Página 23 a 25.
• No vaso 1, onde foram plantadas separadas das de milho.
• No vaso 4.
• Sim, há influência, pois o peso das plantas de ervilha em cada situação foi diferente.
• Para terem uma referência com a qual pudessem comparar aos outros vasos.
• Para verificarem que partes das plantas influenciavam as outras plantas: as partes
que estão expostas ao ar (folhas) ou as que estão na terra (raízes).
• As raízes, pois quando elas estão juntas, o peso das plantas de ervilha é de apenas 53
ou 57% do peso controle (vasos 2 e 4). As plantas de ervilha que crescem em solo
separado das plantas de milho, todavia, têm o crescimento pouco alterado (90%),
mesmo que as folhas das plantas cresçam juntas.